Em muitos países, ser professor é sinônimo de prestígio, reconhecimento e dignidade. Na Finlândia, por exemplo, o educador é tratado como autoridade intelectual. No Japão, é comum que um professor receba reverência semelhante à de figuras públicas importantes. Lá, a educação é prioridade nacional, já se entende que o futuro de uma nação começa na sala de aula.

Em João 13:13, Ele mesmo afirma:
Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou. João 13:13
Jesus não apenas ensinava com palavras, mas com vida. Ele instruía nas sinagogas, nas montanhas, nos barcos, nas ruas — em todo lugar. Em Mateus 5:2, vemos o início do Sermão do Monte, onde está escrito:
“E, abrindo a boca, os ensinava, dizendo…”
Jesus ensinava com autoridade, com verdade, com graça. Seus ensinos atravessaram séculos e ainda hoje transformam vidas. Nenhuma universidade no mundo formou tantos discípulos quanto Ele. Nenhum pensador, por mais brilhante, jamais conseguiu tocar o coração humano como Ele o faz. E ainda assim, Ele se fez servo. Lavou os pés dos seus alunos. Deu a vida por eles.
Se Jesus, o maior Mestre da história, foi servo, humilde e compassivo, como podemos desrespeitar os que hoje carregam, ainda que em parte, essa nobre missão de ensinar?
Valorizar o professor é um ato de justiça.
Respeitar o professor é um princípio cristão.
Honrar o professor é um reflexo do caráter de Cristo.
Como igreja, devemos ser luz nesse assunto também. Devemos ensinar nossos filhos a respeitar seus educadores. Devemos agradecer aos que nos instruem. Devemos lembrar que Jesus escolheu a pedagogia como ferramenta do Reino: Ele ensinava. Ele explicava. Ele repetia. Ele vivia o que dizia.
Por isso, exaltamos hoje o nosso maior Professor: Jesus Cristo. O único cujas palavras geram vida eterna. O único que nunca se enganou ao ensinar. O único cuja aula ainda está em curso — e nós, seus discípulos, seguimos aprendendo d’Ele a viver, amar e servir.